B1 Lancer

B1 Lancer

 Rockwell B-1 Lancer, ou B1 é um bombardeiro tático suérsônico de no máximo 2400 KM/h, ou seja, rápido demais para um bombardeiro. Ele foi obrigado a substituir o velho B-52H, pois embora o "grande" B seja super resistente, as defesas são muitas e ai ele é vuneravel. Além disso o b1 é mais sthealty q o b-52.

  

Dimensões: Motores/ Potência
Comprimento: 45.78 M
Envergadura: 41.67 M
Altura: 10.03
4 x motores General Electric F-101-GE-102
Potência total: 54000 Kgf
Peso / Cap. carga Velocidade / Autonomia
Peso vazio: 72500 Kg
Peso máximo/descolagem: 176820 Kg
Numero de suportes p/ armas: 0
Capacidade de carga/armamento:  Kg
Tripulação / passageiros: 2
Velocidade Maxima: 1340 Km/h
Máxima(nível do mar): 1130 Km/h 
De cruzeiro: 830 Km/h
Autonomia standard /carregado : 11998 Km
Autonomia máxima / leve 12200 Km.
Altitude máxima: 15400 Metros

 

 

No entanto, o projeto continuava a ser duramente criticado pelo Comitê das Forças Armadas do Senado dos Estados Unidos. Eles argumentavam que com alguns melhoramentos, os velhos B-52 poderiam continuar a ser usados até à década de 1990 (o que aconteceu). Conforme tais críticos, os B-52 não precisariam penetrar as defesas soviéticas, apenas disparar mísseis a partir de posições distantes das fronteiras do inimigo. O golpe mais forte veio em 30 de junho de 1977, quando o recém-eleito presidente Jimmy Carter anunciou que o governo não investiria mais na produção do B-1 A. Ao mesmo tempo, porém, Carter ordenou que se continuassem a realizar testes com o aparelho. Um extenso programa de testes e avaliação levantou valiosos dados sobre o desempenho do avião, reatores, sistemas ofensivos, defensivos e seu poder de penetração. O programa terminou formalmente e 29 de abril de 1981, com o último vôo do quarto protótipo, de n° 76-174. Antes disso, em 5 de outubro de 1978, o segundo protótipo (n° 74-159) havia atingido a velocidade de Mach 2.2.

A extinção do projeto coincidiu com a eleição de Ronald Reagan para a presidência dos Estados Unidos. Logo após a sua tomada de posse o programa foi revigorado, sob a condição de que o avião fosse extensivamente modificado e passasse a se chamar B-1 B.

Estruturalmente mais avançado, o B-1 B emprega uma configuração asas/fuselagem desenvolvida originalmente para um projeto da Rockwell derrotado na disputa que levou à produção do McDonnell Douglas F-15 Eagle, as entradas de ar tornaram-se fixas, ao invés das variáveis no projeto inicial. Ao contrário das instalações apertadas do B-52, o B-1 B tem beliches para descanso da tripulação em missões intercontinentais e até um toilette. O B-1 usa, até um certo ponto, as tecnologias stealth: sua RCS é equivalente a 1% da RCS do B-52.

O primeiro B-1 B de série (82-0001) saiu da fábrica da Rockwell no dia 4 de setembro de 1984. Passaram 14 anos até o B-1 B ser testado em combate real, no final de 1990 com seu "batismo de fogo" durante a operação Tempestade no Deserto.